sábado, novembro 18, 2006

Borat




Sacha Baron Cohen, intérprete de «Borat», declarou-se surpreendido com as críticas que acusam o filme que protagoniza de explorar a ingenuidade das pessoas, numa entrevista à revista Rolling Stone.




O personagem «Borat», disfarçado de repórter, percorre os Estados Unidos e vai obtendo dos entrevistados respostas que revelam, por exemplo, racismo ou desconhecimento. «A ironia não está no Cazaquistão, mas na ideia de algumas pessoas pensarem que aquele Cazaquistão que eu descrevo existe, um país onde os homossexuais usam chapéus azuis, onde as mulheres vivem em jaulas, onde se bebe urina de cavalo fermentada e onde a idade para se casar é 9 anos», explicou o actor na entrevista.




A ideia base é, o Borat não está a gozar com as pessoas do Cazaquistão, mas sim esta a gozar com as pessoas que pela sua ignorância acham que o pais é assim.
Não se esqueçam, por exemplo, que nos EUA muitas pessoas acham que Portugal é na América Latina...
 

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